A sister relembrou a festa de Guerra e Paz, quando o hipnólogo passou do ponto com algumas garotas da casa

Nestes últimos dias, os casos de assédio de Pyong Lee cometidos com algumas das sisters durante a festa Guerra e Paz semanas atrás voltou a ser assunto dentro da casa do BBB20. No último domingo (1), ao poder indicar alguém para o Paredão, Guilherme comentou o fato de que o hipnólogo foi chamado no confessionário logo após o ocorrido e acabou sendo barrado por Tiago Leifert no programa ao vivo. Já na segunda-feira (2), Pyong voltou a tentar comentar a ida ao confessionário durante o Jogo da Discórdia, também sendo impedido pelo apresentador de continuar.

Apesar das tentativas de Tiago de prevenir que o assunto viesse à tona novamente, alguns brothers voltaram a falar sobre o ocorrido ao longo desta terça-feira (3). Em conversa com Ivy, Gizelly e Daniel, Marcela, que foi uma das assediadas na festa, explicou como ela interpretou tudo. “Em alguns momentos ele ficava muito bêbado e vinha me abraçar. Ele falava: ‘Ma…’, aí eu falava: ‘Não fala nada, sai daqui’”, começou ela.

“Comigo foi isso, ele ficava tentando me abraçar, falando que tinha ciúmes, mas até aí, essa aqui tem ciúmes o dia inteiro”, continuou, se referindo a Gizelly. “Não interpretei ‘tô com ciúmes porque quero ficar com você’, interpretei como amigo, que vai ficar mais tempo com outra pessoa, por isso quando me perguntaram, eu fiquei em choque”, afirmou ela.

Em seguida, a médica mostrou preocupação com a esposa de Pyong, Sammy, que teve o primeiro filho quando o hipnólogo estava no programa. “Eu estou preocupada com a esposa dele, porque eu não sei como ela leu isso”, disse.

Ivy comentou então que achou que a mãe do pequeno Jake parecia meio triste no vídeo que mandou para Pyong quando ele se tornou anjo. “Eu achei, mas achei que ela poderia estar muito cansada também”, declarou Marcela.




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