Dupla americana com DNA brasileiro: conheça o projeto Ne.Hau
Formado por Danny Marin e Ren Albieri, dupla lançou um EP pela conceituada Superfreq.
via Assessoria de Imprensa
Afinação, sincronicidade, equilíbrio… qualquer palavra que tenha o significado de equalidade pode ser utilizada para descrever — ou ao menos se aproximar ao máximo — da identidade do projeto Ne.Hau, formado por Danny Marin e Ren Albieri.
Danny nasceu na Califórnia e se mudou para o Colorado ainda quando criança, logo aos 13 anos já se viu arranhando os primeiros discos por influência dos amigos e desde então não parou mais. Albieri, por outro lado, traz no sangue a alegria do Brasil, já que nasceu em São Paulo. Logo em seguida mudou-se para Dallas com sua mãe, mas retornava com frequência ao país já que seu pai era dono de um club por aqui.
O encontro dos dois só foi acontecer em 2010, quando decidiram participar de cursos relacionados a engenharia de áudio no Conservatório de Música de Phoenix. Do início da amizade até o lançamento do projeto foram 6 anos, marcado pelo single de estreia “Plurality”. Na sequência, remixaram a faixa ‘Watcha Do’, de P-rez, pela Denied Music.
O que era possível perceber neste primeiro ano de trabalho era a excelente experiência de síntese sonora inserida em suas músicas, o que foi ficando ainda mais claro dali pra frente, provando que eram capazes de produzir repetidamente paisagens sonoras com efeitos tridimensionais, ficando um patamar acima do que a maioria dos outros artistas apresentavam.
Em 2019 deram início a própria gravadora, Vampire Spaceship, lançando por lá o EP de estreia On My Way, com colaboração de Katy Starr. Já neste ano, o Ne.Hau deu literalmente um gás extra no projeto lançando o EP GAS pela Priroslin Recordings, com três faixas originais.
Agora o duo celebra seu release mais recente, Coward Within, que recebeu nada menos que a assinatura da Superfreq, gravadora do lendário Mr. C. Se você ainda tem dúvida do potencial desses caras, é só dar o play abaixo neste super trabalho lançado dia 19 de junho e ver (e ouvir) como eles não estão para brincadeira:
