Max Chapman e Tech House: uma relação de amor e muita entrega com quase uma década

Max Chapman e Tech House: uma relação de amor e muita entrega com quase uma década

Confira os detalhes de seu novo remix feito para Kolombo, na faixa “Gosamper”, pela Adesso Music.

via Assessoria de Imprensa

A relação entre o Tech House e a Inglaterra sempre foi muito intensa, DJs como Mr C. e Circulation, datam da primeira leva de artistas que no final dos anos 90, foram responsáveis por misturar o ritmo intenso do Techno com as cores vibrantes que o House tem. Já se aproximando do final dos anos 2000, o Tech House não era mais um ritmo que somente os DJs de pistas undergrounds tocavam, a mistura certeira entre o Techno e a House Music havia influenciado quase todos os artistas, inclusive os que eram conhecidos por fazerem sons mais comerciais, estavam lançando versões Club Mix de suas faixas, que nada mais eram versões em cima da métrica que o Tech House tem.

Sim, hoje o Tech House é um estilo musical que ficou, deixou de ser uma simples tendência para ser um dos fundamentos que a música eletrônica de pista tem. Muitos artistas fizeram seus nomes em cima do Tech House, e com certeza um dos mais bem sucedidos é o britânico Max Chapman. Ele iniciou sua carreira como produtor no ano de 2011 através do EP The Rhythm Stick pela Kaluki Musik e a partir desse primeiro trabalho sua carreira deslanchou. Em 2016, “Body Jack”, faixa que faz parte do EP Get Freaky, ficou em #1 no chart de Tech House do maior site de vendas de música para DJ, o Beatport. Poucos dias depois, alcançou a posição número um no Overall Chart, tornando a música mais vendida em todo Beatport em seu mês de lançamento.
Max Chapman - We Are FSTVL
Entre tantas conquistas, o último trabalho lançado pelo britânico também merece destaque: um remix da faixa “Gosamper”, feita originalmente por Kolombo e lançada no início de setembro através da Adesso Music, label capitaneado por ninguém menos que Junior Jack. Max Chapman deu alguns detalhes com exclusividade para a DJ Mag contando sobre seu processo de criação do remix, se liga:
DJ MAG BRASIL: Olá, Max! Uma coisa que podemos ouvir no seu remix é que definitivamente ele soa diferente se compararmos com a versão original, foi algo intencional ou aconteceu de forma despretensiosa?
Não, não foi intencional, na verdade, eu sempre entro em estúdio e sigo a vibração que estou sentindo no momento. Minha ideia quando estou em estúdio é sempre diversificar, mas também gosto de ter certeza de que minha marca estará lá, é o que acontece principalmente nas minhas linhas bateria.
DJ MAG BRASIL: Você usou algum sintetizador ou módulos de bateria nesse remix ou foi uma música que você executou somente com plug-ins?
Eu não usei nenhum hardware nesse remix. Costumo usar apenas plug-ins hoje em dia, em especial os da Universal Audio, não há muita diferença entre analógico e digital hoje em dia se você souber usar as ferramentas digitais de forma correta.

O resultado você confere agora:


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