Mudanças por si só já são complicadas. No entanto, para Anna Faris, uma em específico foi um baita desafio… Nesta quinta-feira (23), a atriz, que se considera uma “veterana de divórcios”, participou do podcast “Dear Chelsa”, apresentador por Chelsea Handler, e abriu o jogo sobre o período conturbado que enfrentou após seus términos.

A atriz se casou com o ator Ben Indra em 2004. A relação começou quando ela tinha apenas 27 anos e chegou ao fim em 2008. Um ano depois, a comediante trocou alianças com Chris Pratt, e juntos, tiveram o fofucho Jack Pratt, de 9 anos. Eles pegaram todos de surpresa ao anunciar a separação em 2017, já que eram queridinhos pelo público.

Anna Faris foi casada com Chris Pratt durante quase uma década (Foto: Getty Images)

“Sou como uma veterana de divórcio, por me divorciar duas vezes. Foi difícil na primeira vez. Eu me transformei em alguém que não reconheci. Sempre fui o tipo de pessoa que tinha a geladeira cheia, e oferecia muitos jantares. Isso foi quando eu tinha amigos”, lembrou.

Segundo a atriz, ela se viu “perdida” após separação de Indra. “Eu me encontrei naquele apartamento com apenas cerveja e mostarda na geladeira. Eu estava saindo o tempo todo. Não tinha ninguém para mandar uma mensagem ou ligar”, disse. Mesmo sendo um período difícil, Anna Faris o considerou “incrivelmente libertador”, como se estivesse de volta à adolescência: “Fui a um bar. Eu estava tipo: ‘Olha como eu sou perigosa’”.

Anna Faris foi casada com Ben Indra. (Foto: Getty)
Anna Faris foi casada com Ben Indra. (Foto: Getty)

No entanto, olhando para trás, ela percebeu que também estava “aterrorizada” com o novo momento. “Eu estava com medo de não ser uma boa esposa. Especialmente quando eu era mais jovem, eu era tão autoconsciente do meu corpo. Eu não queria que ninguém o visse. Mas eu brincava muito com isso. Eu queria ser desejada desesperadamente”, afirmou.

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Em 2021, Anna Faris se casou secretamente com o produtor cinematográfico Michael Barret, e garantiu que seu relacionamento está “mais saudável que nunca”. Um dos motivos, para ela, seria o “crescimento lento” pelo qual passou com os términos anteriores. “Desta vez foi mais fácil para mim aceitar muito amor. Eu ainda luto com isso… Quando eu era mais jovem, se havia muito amor, eu devo ter subconscientemente gostado de uma perseguição. Hoje parece mais saudável, no entanto. Seja o que for, parece que posso amada”, disse.

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