É notável o crescimento exponencial do mercado de música eletrônica no Brasil, novos artistas, labels, núcleos, agências…

A indústria tem se profissionalizado bastante e muitos artistas vêm acompanhando esse ritmo e se jogando no universo musical em busca de um espaço.

Mas o que de fato chama a atenção não é nem o fato deste crescimento estar acontecendo (o que é natural e muito saudável para a cena como um todo), mas sim o perfil de profissionais cada vez mais jovens atuando em diferentes esferas do mercado.

Parece que a música eletrônica tornou-se como um vírus – daqueles que não são patogênicos, ou seja, não causam problemas – e atingiu a grande massa, principalmente os mais novos.

O público dos eventos tem um perfil muito jovem, muitos DJs e produtores fazendo sucesso com menos de 18 anos, empresas estão sendo criadas por pessoas com menos de 30 interessadas em fazer a roda girar e realmente prestar um serviço de qualidade.

Há de fato um grupo realizando um trabalho amplo e profundo nos setores em que atuam, os núcleos independentes, por exemplo, protagonizam festas cada vez mais profissionais, com soundsystem de primeira, estrutura de palco notável, ótimos lineups.

Há também agências de management colaborando ativamente para o crescimento de artistas a exemplo da Next, que tem funcionado como um catalisador nas carreiras de Cour T. e Victor Lou, além de muitos outros exemplos que poderiam ser citados aqui.

Fato é que a indústria está cada vez mais dinâmica e a presença de mentes mais jovens ajuda a oxigenar ideias e dar um novo gás para um mercado que exige mudanças mais rápidas e soluções ágeis e criativas.

Outra conclusão é que, sim, quanto maior a concorrência, melhores são as práticas de mercado, exigindo uma maturidade de todos que fazem parte do ecossistema musical.

Que continue assim.

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